A inovação organizacional é a aplicação de estratégias empresariais que promovam um lugar de destaque e aumentem a competitividade.
A inovação organizacional verifica-se quando são criados ou postos em prática novos métodos organizacionais no exercício do negócio empresarial, seja no local de trabalho ou nas relações com o mercado, fornecedores e distribuidores.
Empresas inovadoras estão sempre à procura de novas estratégias que lhes garantam um posição de destaque e maior competitividade. A aplicação destas estratégias ou práticas de gestão só vão ter sucesso se todos forem envolvidos no processo de inovação.
É necessário que os colaboradores assumam também o compromisso perante os desafios estabelecidos pelo mercado. Assim sendo, as empresas implementam ferramentas e métodos que envolvam o desempenho dos seus profissionais para conseguir mudanças e atingir novos objetivos.
INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL: BENEFÍCIOS
Atualmente, não é possível a uma empresa sobreviver sem inovação e os processos de inovação dependem também de uma boa gestão dos recursos humanos para redefinir áreas de atuação e novas indústrias com sucesso.
É fundamental para as empresas construírem uma cultura organizacional com a qual os profissionais se identifiquem. Uma cultura organizacional participativa permite que os profissionais vejam como seus os objetivos e metas de negócio da empresa.
A gestão ou a liderança de uma empresa deve inspirar os seus trabalhadores a conseguir mais e melhor, ou seja, manter os seus colaboradores motivados, promovendo o desenvolvimento das competências individuais e o conhecimento como um todo.
Criar profissionais qualificados e reter esses profissionais são os objetivos das estratégias de inovação organizacional porque só assim é possível ter um ambiente empresarial propício para inovar.
INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL: ESTRATÉGIAS
Promover recursos humanos qualificados;
Promover o reconhecimento financeiro e profissional;
Disponibilizar formação e atualização de conhecimentos;
Oferecer boas condições de trabalho;
Promover o relacionamento de confiança e de colaboração entre colegas e chefias;
Criar ambientes de auto-aprendizagem;
Desenvolver ambiente propício à criatividade que envolvam todos, clientes e fornecedores também;
Horários de trabalho flexíveis;
Incentivar as associações culturais e intelectuais que podem até originar novas competências e contributos para a inovação organizacional;
Promover uma gestão participativa;
Programar novas contratações com intenção de trazer e difundir novos conhecimentos;
Criar ferramentas de comunicação interna;
Aplicar processos de benchmarking.
Fonte: e-konomista.pt, 20/03/2017